A warm summer has seen more bikes on the streets of Toronto.
With them, electric bikes (ebikes) are taking to the streets in greater numbers, but most often they’re regarded as unwelcome.
Marginalized for what is mostly rhetoric, using an ebike is a viable
transportation alternative that deserves a home on Toronto’s streets and
paths.
Ebikes come in a variety of formats but can loosely be grouped into
the power-assisted bicycle and scooter varieties. Functionally, there
are big differences between the two varieties.
A power-assisted style will only provide the extra boost when the
rider is already pedalling. They look like conventional bikes, aside
from the battery pack. A rider cannot travel by battery power alone.
By comparison, the scooter style allows a rider to travel exclusively
on battery power. They are larger, heavier and bear almost no
resemblance to a bike, aside from being fitted with pedals, that can be
used to get the bike around without using the electric drive.
“I first became interested in ebikes six years ago,” said Jerry
George, who now uses a scooter-style ebike. “I’ve never had a driver’s
licence, and this is a good option.”
George grew up riding conventional bicycles in Toronto, but an injury forced him out of the saddle.
“I didn’t like the stress of the TTC, the connections, all the
passengers. For me, getting into a car wasn’t the solution,” said
George.
Five years ago, George bought his first ebike. Because they were
uncommon at the time, he travelled to Stratford to get a power- assisted
model.
“It had a 60v system, and was a good climber,” said George. “I gave
that one up a few years later and bought a scooter style ebike.”
Aside from appearance, scooter-style ebikes share other
characteristics with their gas-burning doppelgangers, including bright
headlights, tail lights and signals, and enough cargo capacity to carry a
bag of groceries. The larger size also makes the scooters more visible.
However, scooter-style e-bikes still must fall within regulations for
speed, braking power and weight. Speed regulation means George’s bike
will not go faster than 32 km/h on flat ground. By comparison, fit
cyclists on a regular bike can match or exceed that speed.
Still, while slow compared to a regular bike, George views his e-bike as a viable option for getting around the city.
“I use it to commute to work,” said George, who travels from the east
end of the Danforth to Bay and Gerard Sts. for his job as a security
guard. By TTC, the trip could more than an hour, while on the ebike,
George can get to work in 30 minutes. To run the bike for an average day
costs less than a dime.
“It’s great for visiting friends and doing things around the city,”
who is unencumbered by transit schedules except in the winter months,
when the bike is left at home.
Part of his choice to upgrade to the scooter-style bike was also a
move to a more efficient, lighter battery system. The lithium battery
weighs far less than the lead acid battery on his previous model, is
quicker to charge and has a longer lifespan.
Even with all of these benefits, an ebike can be had for under a
$1,000 for an entry model, and a fully loaded scooter-style bike cost
approximately $2,000.
However, despite all of the positives offered by e-bikes, and their
increasing popularity — Toronto Electric Riders Association (TERA) has
doubled their membership in the last year — they have been pushed to the
fringes as road users, cut off by nearly every other mode of transport.
Mostly, any animosity or argument against ebikes is aimed at the
scooter variety. Concerns exist over speed, size, and how silent they
are to operate. Such opposition exists despite regulations that define
performance and ignoring that regular bikes, when well cared for, are
equally silent.
Less rational arguments rest on accusations of laziness or sloth.
In nearly all cases, concerns do not reflect reality and have more to do with the people involved than the vehicles themselves.
The Highway Traffic Act regards ebikes in the same category as
bicycles, but the City of Toronto has passed bylaws to keep ebikes from
using paths in parks. For now, ebikes can make use of bike lanes.
“As a group are acting as goodwill ambassadors for the ebike
community and trying to inform the public about ebikes and quash any
misinformation that they may have,” said George, an active member of
TERA. The group is starting to formalize to better represent ebike
owners.
But with opposition mounting, this viable transportation option could
soon vanish from Toronto streets. The goal instead is to help ebikes
fit into the way people get around the city. With their small size,
cheap operating costs and accessibility, ebikes are the perfect option
for those who won’t ride a bicycle and would prefer not to drive a car.
Nachrichten und Informationen aus der Welt des Elektrofahrrads - Site de notícias e informaçoes do mundo das bicicletas elétricas - News and information from the world of electric bicycle
Bicicleta elétrica é a mais rápida em desafio intermodal em Curitiba
Uma bicicleta elétrica conduzida pelo engenheiro florestal Luiz Eduardo Wolff foi a vencedora do 6º Desafio Intermodal,
disputado nesta sexta-feira (31) à noite em Curitiba. O tempo
registrado por Wolff foi de 16 minutos e 40 segundos, o recorde nos seis
anos em que a prova foi disputada.
Participaram da competição 39 competidores, usando sete diferentes tipos de transporte, incluindo carro, ônibus, bicicleta. Teve quem fez o trajeto a pé. A prova é organizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e tem como objetivo analisar a melhor alternativa para se locomover dentro da cidade em horário de pico.
O trajeto do Desafio tem como únicos pontos fixos a largada (no Campus Politécnico da UFPR), uma passagem intermediária (no Campus Central da UTFPR) e a chegada (na Praça Santos Andrade). Desde que passassem por esses locais, os participantes podiam escolher o percurso que julgassem mais conveniente.
Para o vencedor da disputa, o resultado serve como incentivo para que as pessoas usem bicicleta no deslocamento em Curitiba. “Ainda temos dificuldades. Para desviar dos veículos, tive de andar bem no canto da rua, que estava muito sujo. Mas temos de apostar na bicicleta. É a única solução para o Centro”, diz Wolff. O empresário conta que usa a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho, num percurso de 30 quilômetros contando ida e volta.
As bicicletas venceram todas as edições do Desafio Intermodal. Neste ano, a novidade foi a participação das bicicletas elétricas.
Participaram da competição 39 competidores, usando sete diferentes tipos de transporte, incluindo carro, ônibus, bicicleta. Teve quem fez o trajeto a pé. A prova é organizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e tem como objetivo analisar a melhor alternativa para se locomover dentro da cidade em horário de pico.
O trajeto do Desafio tem como únicos pontos fixos a largada (no Campus Politécnico da UFPR), uma passagem intermediária (no Campus Central da UTFPR) e a chegada (na Praça Santos Andrade). Desde que passassem por esses locais, os participantes podiam escolher o percurso que julgassem mais conveniente.
Para o vencedor da disputa, o resultado serve como incentivo para que as pessoas usem bicicleta no deslocamento em Curitiba. “Ainda temos dificuldades. Para desviar dos veículos, tive de andar bem no canto da rua, que estava muito sujo. Mas temos de apostar na bicicleta. É a única solução para o Centro”, diz Wolff. O empresário conta que usa a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho, num percurso de 30 quilômetros contando ida e volta.
As bicicletas venceram todas as edições do Desafio Intermodal. Neste ano, a novidade foi a participação das bicicletas elétricas.
Bicicleta elétrica EvoluBike Nano por R$2799,00
Para fugir de tanto estresse, agora você pode ir para onde quiser com a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano. Ou seja, mais prática impossível.
A Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem um motor de
180 W que auxilia quando a ladeira é muito puxada, quando você está
cansado ou quando você apenas precisa de uma forcinha, tornando o
esforço praticamente inexistente. Sem contar o sistema de auxílio à
pedalagem (PAS), que percebe quando você está fazendo muito esforço e
liga automaticamente o motor.
E assim que você chega ao seu destino, caso não haja lugar para você estacionar sua Bicicleta elétrica EvoluBike Nano, não se preocupe. Basta dobrá-la com toda a facilidade, sem o auxílio de ferramentas, e guardá-la na exclusiva bolsa de nylon que acompanha a sua Nano Bike.
Além disso, a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem bateria de lítio com autonomia de aproximadamente 20 km, quadro em alumínio e está disponível nas cores azul, vermelho, preto ou prata.
Ou seja, uma bicicleta prática, inteligente e rápida, para você andar sem se preocupar com o trânsito e sem poluir o meio ambiente. Uma solução perfeita para quem quer fugir do carro e dos meios de transportes coletivos.
Produto: Bicicleta elétrica EvoluBike Nano
Valor: De R$3699,00 por R$2799,00 ou 6 x R$466,50
Localidade: Todo o Brasil
Site: ClickOn
Além disso, a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem bateria de lítio com autonomia de aproximadamente 20 km, quadro em alumínio e está disponível nas cores azul, vermelho, preto ou prata.
Ou seja, uma bicicleta prática, inteligente e rápida, para você andar sem se preocupar com o trânsito e sem poluir o meio ambiente. Uma solução perfeita para quem quer fugir do carro e dos meios de transportes coletivos.
Produto: Bicicleta elétrica EvoluBike Nano
Valor: De R$3699,00 por R$2799,00 ou 6 x R$466,50
Localidade: Todo o Brasil
Site: ClickOn
Ducati lança bicicleta elétrica na Bike Expo Brasil
O lançamento dos elétricas no Brasil será na feira Bike Expo Brasil, que será realizada entre os dias 2 a 5 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo.
São dois modelos disponíveis, City King e City Queen que, como os nomes já antecipam, são para “reis e rainhas”. Com design para uso urbano, em que o corpo fica mais ereto, as elétricas oferecem o sistema iTorq ®, de gerenciamento de energia, que permite diferentes níveis de assistência. Segundo o fabricante, o sistema evita o efeito liga-desliga.
As elétricas da Ducati seguem o estilo das lendárias motos da marca e estão disponíveis nas cores branco pérola, vermelho metálico e chumbo.
O preço, tanto da King quanto da Queen, é R$ 8.609,00. Durante a Bike Expo Brasil, os visitantes vão poder fazer test drive.
Mais informações sobre o evento no site www.bikeexpobrasil.com.br
E-Bike é divertido, E-Bike dá liberdade!
Não se desloca de bicicleta mais vezes porque o caminho tem muitas
subidas, ou porque chega ao destino “todo suado”? A bicicleta elétrica
coloca estes problemas de lado e vai dar um novo rumo à sua mobilidade.
Andar de bicicleta está na moda e com suporte de motor elétrico é mais fácil.
A e-bike destina-se tanto a pessoas que não tem o hábito de andar de
bicicleta, como a ciclistas e mountainbikers que querem fazer os seus
passeios em conjunto.
As E-bikes são equipadas com um motor
de potência máxima de 250 Watt e um limite de velocidade assistida de 25
km/h. Acima destes valores, são consideradas ciclomotores. Para andar
mais depressa é preciso esforço muscular adicional. Além do motor
principal, alguns modelos dispõem de um modo de arranque com velocidade
até 6 km/h, que acciona o motor sem necessidade de pedalar.
Para quem quer marcar a diferença, existe a opção de branding.
Alguns fornecedores, como p.ex. a marca Veelo incluem na sua gama de
bicicletas E-bikes personalizadas, com opção de escolha de cores,
colocação de frases, nomes ou logotipos para decorar a bicicleta.
A
escolha de uma e-bike requer um nível de exigência maior
comparativamente com uma bicicleta normal: são utilizadas com maior
frequência e em percursos mais longos, além de que as E-Bikes circulam
com maior velociadade e peso. As subidas tornam-se mais fáceis e as
descidas maiores, por isso é essencial investir em travões de elevada
qualidade. Como vai acelerar e travar mais vezes as peças das bicicletas
têm um maior desgaste.
Escolha uma bicicleta elétrica constituida por materiais de alta qualidade
e estabilidade. Como infelizmente a qualidade do material nem sempre é
logo visível, é importante aconselhamento profissional com um
especialista.
Dicas para a compra da sua E-Bike:• Experimente diversos modelos
• Consulte sempre um especialista em bicicletas elétricas
• As mudanças rodam facilmente?
• O quadro é resistente?
• Os travões são de alta qualidade?
• Existe fornecimento de baterias suplentes?
Ein Fliegengewicht von einem E-Bike
Bild: NZZ / Beutler
Der pensionierte ETH-Elektroingenieur Jean-Pierre Schiltknecht
hat mit dem Volta Montanara ein E-Mountainbike entwickelt, das bloss
7,66 Kilogramm wiegt. Das ist nur ein Viertel bis ein Drittel des
Gewichts handelsüblicher E-Bikes.
Der
Beobachter reibt sich erstaunt die Augen. Da kommt ein Rentner mit
hohem Tempo eine steile Rampe im Wald des Küsnachtertobels
hochgeschossen. Das hochfrequente Motorengeräusch verrät aber, dass sich
der Fahrer nicht nur mit eigener Muskelkraft fortbewegt. Oben
angekommen, lächelt er verschmitzt über das verdutzte Gesicht des
Beobachters. Der Mann auf dem Karbon-E-Bike heisst Jean-Pierre
Schiltknecht, ist 74 Jahre alt und begeisterter Mountainbiker. «Seit den
Anfängen der Sportart», wie der drahtige Senior glaubwürdig versichert.
Schiltknecht beantwortete die Frage auf die pragmatische Weise des ruhelosen Tüftlers. Halbheiten und zu weitreichende Kompromisse hatten ihn nie interessiert. Deshalb begann er seinerzeit Modellflugzeuge selber zu konstruieren und dabei auf jedes Gramm Gewicht zu achten. Besonders angetan haben es ihm elektrisch betriebene Motorsegler. Mit seinen Eigenkonstruktionen gewann er zwischen 1986 und 1992 an vier Elektroflug-Weltmeisterschaften in Europa und den USA sechs Titel. 1991 schaffte er mit seinem Dauerflug-Weltrekord den Eintrag ins «Guinness-Buch der Rekorde». 10 Stunden, 43 Minuten und 51 Sekunden blieb sein nur 800 Gramm schweres solargetriebenes Modellflugzeug mit einer Spannweite von fast 2 Metern in der Luft.
Mit derselben Akribie baute er sich 1995 aus Titanrohren das leichteste Mountainbike der Welt. Nur 5,855 Kilogramm brachte es auf die Waage und ihm den zweiten «Guinness-Buch»-Eintrag. Der jüngste Vermerk im Rekordbuch erfolgte 1998: 9,74 Kilogramm für das leichteste Elektro-Mountainbike. Wiederum bildete ein Titanrahmen das Rückgrat. Die Kraftübertragung des Elektromotors erfolgte wie bei einem Solex-Mofa über eine Reibrolle auf den hinteren Reifen – kein taugliches Konzept für ein echtes Mountainbike.
Dessen war sich Schiltknecht bewusst und tüftelte weiter. Die heute weitverbreiteten Nabenmotoren kamen für ihn nicht infrage, da Elektromotoren nur in einem bestimmten Drehzahlbereich den optimalen Wirkungsgrad entfalten. Wie seine Segler sollte sich aber auch sein E-Mountainbike durch maximale Steigleistung und Effizienz bei geringstem Gewicht auszeichnen. Das ist nur zu erreichen, wenn die Übersetzung der Motorkraft wie die der Muskelkraft variiert werden kann. Schiltknecht entschied sich deshalb, die Motorkraft beim Tretlager einzuspeisen und zusammen mit der Tretkraft über die offene Kettenschaltung zu übersetzen.
In ungezählten Arbeitsstunden konstruierte er Antriebskonzept, Motor und Steuerung. Eine Herausforderung war die Kraftaufnahme des grossen Motordrehmoments an einem handelsüblichen, dünnwandigen Scott-Scale-Karbonrahmen, den er mit den leichtesten am Markt erhältlichen Komponenten bestückte. So konnte Schiltknecht das Gewicht seiner jüngsten Kreation, des Volta Montanara, auf sagenhafte 7,66 Kilogramm drücken – inklusive 240-Wattstunden-Akkus. «Der reicht mir für 50 Kilometer und 1200 Höhenmeter», versichert der Zürcher. Der Elektromotor sitzt vorne am Tretlager und gibt seine 250 bis maximal 400 Watt Leistung über eine Primärkette direkt auf den äusseren Kranz der Tretkurbel ab. Der Motor wird nicht automatisch beim Pedalen zugeschaltet, sondern stufenlos und verzögerungsfrei per Daumendruck auf ein Potentiometer, das Schiltknecht stilvoll in eine Fahrradklingel eingebaut hat. Auf dem Glockendeckel sitzen zwei LED-Dioden, die über Energieverbrauch und Ladezustand des Akkus informieren. Ziel sei stets gewesen, dass das E-Bike auch im Gelände 100-prozentig einsetzbar sei, erklärt der frühere Marathonläufer.
«Guinness-Buch»-Einträge
Zeit seines Lebens ist Schiltknecht von Spitzenleistung beseelt. Was er in seinem Beruf als Elektroingenieur früher täglich praktizierte, übertrug sich auf seine Hobbys Berg- und Marathonläufe, Modellsegelfliegen und Mountainbiken: das ständige Hinterfragen von Bestehendem und das Entwickeln von Neuem, noch Effizienterem. Sein durchtrainierter Körper verrät mit jeder Faser sein Lebensmotto: Gewichtsreduktion ist der Schlüssel zu Höchstleistung. Was aber, wenn die Kraft des Körpers altersbedingt allmählich nachlässt?Schiltknecht beantwortete die Frage auf die pragmatische Weise des ruhelosen Tüftlers. Halbheiten und zu weitreichende Kompromisse hatten ihn nie interessiert. Deshalb begann er seinerzeit Modellflugzeuge selber zu konstruieren und dabei auf jedes Gramm Gewicht zu achten. Besonders angetan haben es ihm elektrisch betriebene Motorsegler. Mit seinen Eigenkonstruktionen gewann er zwischen 1986 und 1992 an vier Elektroflug-Weltmeisterschaften in Europa und den USA sechs Titel. 1991 schaffte er mit seinem Dauerflug-Weltrekord den Eintrag ins «Guinness-Buch der Rekorde». 10 Stunden, 43 Minuten und 51 Sekunden blieb sein nur 800 Gramm schweres solargetriebenes Modellflugzeug mit einer Spannweite von fast 2 Metern in der Luft.
Mit derselben Akribie baute er sich 1995 aus Titanrohren das leichteste Mountainbike der Welt. Nur 5,855 Kilogramm brachte es auf die Waage und ihm den zweiten «Guinness-Buch»-Eintrag. Der jüngste Vermerk im Rekordbuch erfolgte 1998: 9,74 Kilogramm für das leichteste Elektro-Mountainbike. Wiederum bildete ein Titanrahmen das Rückgrat. Die Kraftübertragung des Elektromotors erfolgte wie bei einem Solex-Mofa über eine Reibrolle auf den hinteren Reifen – kein taugliches Konzept für ein echtes Mountainbike.
Dessen war sich Schiltknecht bewusst und tüftelte weiter. Die heute weitverbreiteten Nabenmotoren kamen für ihn nicht infrage, da Elektromotoren nur in einem bestimmten Drehzahlbereich den optimalen Wirkungsgrad entfalten. Wie seine Segler sollte sich aber auch sein E-Mountainbike durch maximale Steigleistung und Effizienz bei geringstem Gewicht auszeichnen. Das ist nur zu erreichen, wenn die Übersetzung der Motorkraft wie die der Muskelkraft variiert werden kann. Schiltknecht entschied sich deshalb, die Motorkraft beim Tretlager einzuspeisen und zusammen mit der Tretkraft über die offene Kettenschaltung zu übersetzen.
In ungezählten Arbeitsstunden konstruierte er Antriebskonzept, Motor und Steuerung. Eine Herausforderung war die Kraftaufnahme des grossen Motordrehmoments an einem handelsüblichen, dünnwandigen Scott-Scale-Karbonrahmen, den er mit den leichtesten am Markt erhältlichen Komponenten bestückte. So konnte Schiltknecht das Gewicht seiner jüngsten Kreation, des Volta Montanara, auf sagenhafte 7,66 Kilogramm drücken – inklusive 240-Wattstunden-Akkus. «Der reicht mir für 50 Kilometer und 1200 Höhenmeter», versichert der Zürcher. Der Elektromotor sitzt vorne am Tretlager und gibt seine 250 bis maximal 400 Watt Leistung über eine Primärkette direkt auf den äusseren Kranz der Tretkurbel ab. Der Motor wird nicht automatisch beim Pedalen zugeschaltet, sondern stufenlos und verzögerungsfrei per Daumendruck auf ein Potentiometer, das Schiltknecht stilvoll in eine Fahrradklingel eingebaut hat. Auf dem Glockendeckel sitzen zwei LED-Dioden, die über Energieverbrauch und Ladezustand des Akkus informieren. Ziel sei stets gewesen, dass das E-Bike auch im Gelände 100-prozentig einsetzbar sei, erklärt der frühere Marathonläufer.
Problemlos über Hindernisse
Zur Auswahl hat er verschieden grosse Lithium-Ionen-Akkus, deren Zellen er aus Fernost bezieht und selber zum Batterie-Pack verlötet. Bei maximaler Akku-Zuladung von 800 Wattstunden steigt das Gesamtgewicht des Volta Montanara von 7,66 auf 9,9 Kilogramm. Damit sind Tagestouren von bis 180 Kilometern und 4000 Höhenmetern möglich. «Das habe ich 2010 auf einer eintägigen Biketour im Wallis um die Diablerets-Gruppe ausprobiert», berichtet Schiltknecht. Dank dem geringen Gewicht seien auch Kuhgatter, über die das Bike gehoben werden müsse, verstellte Trails sowie Schiebe- und Tragepassagen, wie sie im Hochgebirge öfters vorkommen, kein Problem. «Dank der elektrischen Unterstützung komme ich nicht mehr an meine Leistungsgrenze und kann deshalb meine Touren richtig geniessen», so frohlockt Schiltknecht.Marca brasileira lança três modelos de bicicleta elétrica
A Sense Electric Bike, com certidão de nascimento brasileira, é uma
bicicleta elétrica que tem componentes importados, design europeu e
tecnologia taiwanesa. A mistura, porém, foi pensada para gerar um
produto para o gosto do brasileiro.
Por enquanto, a marca Sense tem três modelos no mercado. A Wind
(S-100E) é a mais robusta da linha. Seu quadro tem traços de uma
mountain bike sem perder o estilo de uma bike urbana e está disponível
na cor preto fosco. Já o modelo Brezze (S-200E) é para quem procura
conforto e está disponível na cor branco-pérola. O modelo Mini (S-300E),
na cor branca, tem como grande diferencial ser dobrável.
Os quadros das bikes são em alumínio e levam câmbio Shimano Nexus 3.
As baterias são de lítio e o tempo de recarga é de aproximadamente 6
horas. A autonomia varia entre 18km e 35km, dependendo das condições de
relevo, potência, velocidade e peso do usuário. As bikes usam a
tecnologia pedal assistido.
O preço sugerido é R$ 2.990,00. Para saber mais e conhecer as revendas autorizadas pelo Brasil acesse www.sensebike.com.br
Bicicleta elétrica ‘dispensa’ pedais
Dirce Aparecida de Oliveira já comprou a sua bicicleta elétrica há quase dois anos e não se arrependeu |
Não estranhe, se ao andar pelas de ruas de Campo Mourão, você se deparar com pessoas andando de bicicletas há mais de 30km/h, sem fazer uso dos pedais. É que há dois anos, algumas lojas da cidade passaram a oferecer o mais novo modelo de veículo de duas rodas: a chamada bicicleta elétrica, que já faz sucesso nas principais cidades do país e do exterior. Além de barato, o novo modelo de transporte alia comodidade e agilidade no trânsito, cada vez mais caótico, contribuindo também com o meio ambiente. O modelo é adequado para cidades do porte e topografia de Campo Mourão, onde as pessoas utilizam muito esse meio de transporte, seja por ser barato e pela curta distância entre a casa e o trabalho.
Solange Oliveira, de 36 anos, mora no Jardim Mario
Figueiredo (saída para Maringá) e trabalha em uma panificadora, no
centro da cidade. Como entra no trabalho às 6 horas, todos os dias ela
dependia de um mototaxi e desembolsava pelo menos R$ 5,00. Como não é
habilitada para dirigir, ela encontrou na bicicleta elétrica a solução
para reduzir os gastos. “Gastava muito por mês. Até tinha acerto com um
único mototaxista, mas quando ele não podia me buscar, os outros
cobravam mais caro”, disse ela, que adquiriu a sua “magrela” há dois
meses.
O preço do veículo, que gira entre R$ 2.100 a R$ 2.800
foi a primeira barreira encontrada por Solange. Foi preciso pedir ajuda
ao patrão. “Tinha muito desejo de comprar, mas não tinha dinheiro. Foi
então que conversei com meus patrões e eles pagaram a bicicleta à vista.
Agora o valor vem sendo descontado mensalmente e parcelado no meu
salário. Ficou até mais barato por ser pago à vista”, afirmou. Embora
seja elétrica, o usuário tem a opção de pedalar também. E Solange não
abre mão de se exercitar, quando o tempo lhe permite e o trecho é plano.
“Sempre gostei de pedalar e continuo, quando não estou atrasada, pois
faz bem à saúde. Também uso o capacete por medida de segurança, embora
não seja obrigado. Muita gente tira sarro, mas nem me preocupo”,
declara.
Mesmo para pedalar, o veículo elétrico não fica mais
pesado. “Quando você deixa de acelerar ela se torna uma bicicleta comum,
leve e anda até mais que as outras no pedal. Se fosse tirar a carteira
de motorista, acredito que não passaria na primeira tentativa, por isso
optei pela bicicleta elétrica, que chega a atingir 30kn/h.”
A zeladora Dirce Aparecida de Oliveira, 50 anos, já
comprou a sua há quase dois anos e não se arrependeu. “A minha foi uma
das primeiras vendidas em Campo Mourão. Tem muita vantagem, você não
precisa ter carteira, não paga imposto e não polui o meio ambiente. O
quero ainda é comprar um capacete para ter mais segurança”, destacou.
Aparecida mora a quatro quilômetros do trabalho e com o novo modelo de
bicicleta, faz o percurso em dez minutos. “Antes eu tinha uma mobilete,
mas hoje prefiro essa bicicleta, que não polui o meio ambiente e não
gasta gasolina”, diz ela.
As baterias dessas novas “bikes” são carregadas na tomada, como o
aparelho celular. Uma carga completa garante viagem de até 30 km, sem o
uso do pedal. “A vantagem é que se acabar a bateria você pode seguir em
frente pedalando”, encerra Dirce. Os modelos mais simples podem
transportar pessoas com até 130 kg. Também há bicicletas mais
reforçadas, com capacidade para 150 kg, garantindo espaço até para
crianças na garupa.
Lojas apostam na novidade
De olho no interesse dos usuários, as bicicletarias de Campo Mourão
estão apostando nas bicicletas elétricas. O proprietário da PC
Adventure, Paulo César Gomes disse que trouxe a novidade para sua loja
há dois anos e não se arrependeu. “Os clientes estão interessados e as
vendas aumentaram. É um produto importado e muito interessante, porque
não polui o meio ambiente, quase não acarreta em gastos ao usuário e é
muito eficiente para uma cidade plana como Campo Mourão. Por isso tem
chamado tanto a atenção”, afirma o empresário.
Com o trânsito cada vez mais complicado na cidade e a falta de vagas
para estacionar, a bicicleta elétrica torna-se um veículo ainda mais
vantajoso, segundo Gomes. “São muitas vantagens no trânsito, pois a
pessoa tem a opção de pedalar quando quiser fazer alguma atividade
física, sem que a bicicleta fique mais pesada. Temos bicicletas de 250 a
300 watts, custando em torno de R$ 2.100 e as de 400 a 500 watts, de R$
2.400. Os watts seriam como a cilindrada da moto. Temos ainda a de 800
watts, que custa em torno de R$ 2.600.”
O vendedor da Mazi Bike, Welington Jansen de Souza Custódio, disse
que a empresa trabalha há um ano e meio com os novos modelos de duas
rodas. “A gente observa que as pessoas têm muita curiosidade pelo
produto. Quem procura é porque busca economia na locomoção para o
trabalho. As vantagens são grandes, pois além de não ter despesas,
facilita para andar e estacionar no centro de Campo Mourão”, disse ele.
Segundo ele, o veículo tem componentes de seguranças, mais adequados
que os usados nas motocicletas. “Quando você freia essa bicicleta, ela
corta a ação do motor imediatamente, ao contrário da moto que mantém o
motor acionado”, destacou. A lei não exige carteira para os condutores,
mas que esses veículos sejam dotados de vários equipamentos, como
espelhos retrovisores, de ambos os lados, farol dianteiro, de cor branca
ou amarela, lanterna de cor vermelha na parte traseira, velocímetro,
buzina e pneus que ofereçam condições mínimas de segurança.
Nota do Detran/PR
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) esclarece que a
regulamentação dos veículos ciclomotores, dentre eles as popularmente
conhecidas como bicicletas elétricas, é determinada pelo Código de
Trânsito Brasileiro (CTB).
O artigo 24, XVII, do CTB afirma que compete aos
órgãos municipais de trânsito registrar, licenciar, fiscalizar, autuar,
aplicar penalidades e arrecadar as multas decorrentes de infrações de
veículos ciclomotores. A resolução 168 do Contran estabelece que a
Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) “obedecerá aos termos e
condições estabelecidos para a CNH nas categorias A, B e AB”.
No Paraná, nenhum Centro de Formação de Condutores
(CFC) oferece a formação para a categoria ACC, por causa da baixa
procura, uma vez que o motorista habilitado na categoria A, passa pelo
mesmo processo de habilitação e tem permissão para conduzir um
ciclomotor.
Após dois anos de pesquisas, a Houston, especializada em bicicletas, ventiladores,equipamentos
para fitness, finalizou os testes para lançar a primeira linha de
bicicletas elétricas do país. Serão quatro modelos com potência de até
300 watts e autonomia de 30 km, conforme a topologia do terreno. A
tecnologia é toda importada e a adaptação para o público brasileiro será
no visual. O novo produto chegará ao mercado no início de 2013.
BMW lança sua própria bicicleta elétrica como "acessório" de novo i3
Modelo acompanhará o novo BMW i3a (Foto Divulgação)
Conhecida por seus automóveis e motocicletas, a BMW divulgou o projeto de uma bicicleta, a BMW i Pedelec, que funciona com energia elétrica e
também com a tração gerada pelo condutor ao pedalar. Com auxílio do
pequeno motor, ela pode alcançar a velocidade de 25 km/h, e seria
vendida em conjunto com o BMW i3, carro elétrico tido como
revolucionário e com lançamento previsto para 2013.
Feita com fibra de carbono e alumínio, a bicicleta pode
ser dobrada e guardada em praticamente qualquer lugar, como, por
exemplo, o porta-malas do BMW i3. A Pedelec pode ser carregada
diretamente no carro e em tomadas comuns, operação que leva uma hora e cinquenta minutos.
Com bateria totalmente carregada, a bicicleta pode cobrir
distâncias de 25 a 40 km, dependendo do tipo de percurso: um trajeto com
muitas subidas drena a energia mais rapidamente que um caminho plano. A autonomia baixa não chega a ser um problema, uma vez que o
modelo é leve, pesa menos de 20 kg segundo a BMW, e basta ao condutor
usar os pedais para seguir viagem.
O uso dos pedais também colabora para a recarga da bateria.
Adotando o princípio do dínamo, cada pedalada gera eletricidade,
armazenada através de um dispositivo de recuperação de energia cinética.
Com distribuição de peso precisa, 50% sobre cada roda, a bicicleta
promete ser fácil de manobrar e bastante equilibrada para encarar
qualquer tipo de obstáculo urbano.
Kasinski lançará mountain bike elétrica
A Kasinski apresentará na 7ª edição da Eletrolar Show, evento que
acontece entre os dias 3 e 6 de julho no Transamérica Expo Center, zona
sul, a Bicicleta Elétrica 3000, modelo mountain bike. Com bateria de ion
de lithium, atinge velocidade máxima de 25 km/h, segundo sua
fabricante, e tem autonomia de 50 quilômetros (dependendo da forma como é
utilizado).
Ainda de acordo com a Kasinski, modelo possui câmbio de 21 marchas e
freio a disco dianteiro e traseiro. O tempo de recarga da bateria é de
cerca de 6 horas. O produto pesa em torno de 23 kg e custa R$ 3.590.
A montadora também irá mostrar o primeiro scooter elétrico fabricado
no Brasil, o Prima Electra 2000, que oferece três opções de pilotagem:
econômica, conforto e esportiva. O produto tem tabela de R$ 4.190.
Serviço:
7ª Eletrolar Show 2012
De 3 a 6 de julho, das 13h às 21h
Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, zona sul
7ª Eletrolar Show 2012
De 3 a 6 de julho, das 13h às 21h
Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, zona sul
Solar Recharging Station in Bernal Powers Your eBike and iPhone
Across the globe, the pedal powered movement is going electric.
Simple electric-assisted bikes are being used everywhere from bike tours
through the Alps to everyday bikes for hilly cities. Here in our own
hilly city, Bernal Heights’ e-bike shop, The New Wheel,
is leading the charge. Last week they added a new addition to their
electric fleet: A solar-powered charging station to power your e-bike—or
any other battery product that needs some juice.
The New Wheel owner Karen Wiener describes the SolarPump as a “public
power station” that anyone can use, free of charge. The only
stipulation, she says, is that’s it’s BYOP (bring your own plug). The
station can charge up to four e-bikes at a time, giving these
battery-assisted bikes enough juice to make it up the steepest of San
Francisco hills. On average, The New Wheel’s e-bikes run 60 miles on a
single charge, though a full assist up Twin Peaks might knock that down a
few miles per solar.
Check out this video
that shows the power of the e-bike to cruise up San Francisco hills.
The SolarPump is the brainchild of Beth Ferguson, director of Sol Designs,
who designed it for music festivals. It’s been used at Coachella, South
by Southwest and will be heading to Outside Lands this fall. The
station itself made from the hollowed-out belly of a 1950s gas pump, a
fitting shell for something that powers an automobile alternative.
For now, it’s on loan to The New Wheel, and anyone who wants to coast
on by with their e-bike or plug in their laptop or phone. While it’s
charging your phone, pop into The New Wheel and test ride one of their
e-bikes. You might just find yourself the new pedal-powered revolution.
And this revolution is, in this case, solarized.
Urban Arrow: bicicleta elétrica para famílias urbanas
A bicicleta Urban Arrow é uma bicicleta elétrica desenvolvida para as famílias urbanas. Na parte da frente
dessa bike, uma área de cargo pode ser utilizada para levar objetos ou
até uma criança sentada. A bicicleta é equipada com um motor elétrico
que suporta até 180 Kg. O cesto frontal é todo de espuma reciclável e
possui uma cobertura retrátil que pode ser usada nos dias de chuva.
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