Bicicleta elétrica EvoluBike Nano por R$2799,00

Bicicleta elétrica EvoluBike Nano
Para fugir de tanto estresse, agora você pode ir para onde quiser com a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano. Ou seja, mais prática impossível.
A Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem um motor de 180 W que auxilia quando a ladeira é muito puxada, quando você está cansado ou quando você apenas precisa de uma forcinha, tornando o esforço praticamente inexistente. Sem contar o sistema de auxílio à pedalagem (PAS), que percebe quando você está fazendo muito esforço e liga automaticamente o motor.
E assim que você chega ao seu destino, caso não haja lugar para você estacionar sua Bicicleta elétrica EvoluBike Nano, não se preocupe. Basta dobrá-la com toda a facilidade, sem o auxílio de ferramentas, e guardá-la na exclusiva bolsa de nylon que acompanha a sua Nano Bike.

Além disso, a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem bateria de lítio com autonomia de aproximadamente 20 km, quadro em alumínio e está disponível nas cores azul, vermelho, preto ou prata.

Ou seja, uma bicicleta prática, inteligente e rápida, para você andar sem se preocupar com o trânsito e sem poluir o meio ambiente. Uma solução perfeita para quem quer fugir do carro e dos meios de transportes coletivos.

Produto: Bicicleta elétrica EvoluBike Nano

Valor: De R$3699,00 por R$2799,00 ou 6 x R$466,50

Localidade: Todo o Brasil

Site: ClickOn

Ducati lança bicicleta elétrica na Bike Expo Brasil


Bicicleta elétrica Ducati City Queen
O brasileiro descobriu as bicicletas elétricas e os fabricantes voltaram seus olhos para o mercado local. Uma das marcas que chega para disputar as atenções é a Ducati, grife italiana de motos que entrou no segmento a partir de uma parceria com a fabricantes de bicicletas Italwin.
O lançamento dos elétricas no Brasil será na feira Bike Expo Brasil, que será realizada entre os dias 2 a 5 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo.

O modelo City King, da Ducati, cjhega ao Brasil
São dois modelos disponíveis, City King e City Queen que, como os nomes já antecipam, são para “reis e rainhas”. Com design para uso urbano, em que o corpo fica mais ereto, as elétricas oferecem o sistema iTorq ®, de gerenciamento de energia, que permite diferentes níveis de assistência. Segundo o fabricante, o sistema evita o efeito liga-desliga.
As elétricas da Ducati seguem o estilo das lendárias motos da marca e estão disponíveis nas cores branco pérola, vermelho metálico e chumbo.
O preço, tanto da King quanto da Queen, é R$ 8.609,00. Durante a Bike Expo Brasil, os visitantes vão poder fazer test drive.
Mais informações sobre o evento no site www.bikeexpobrasil.com.br

E-Bike é divertido, E-Bike dá liberdade!

Não se desloca de bicicleta mais vezes porque o caminho tem muitas subidas, ou porque chega ao destino “todo suado”? A bicicleta elétrica coloca estes problemas de lado e vai dar um novo rumo à sua mobilidade.

Andar de bicicleta está na moda e com suporte de motor elétrico é mais fácil. A e-bike destina-se tanto a pessoas que não tem o hábito de andar de bicicleta, como a ciclistas e mountainbikers que querem fazer os seus passeios em conjunto.
As E-bikes são equipadas com um motor de potência máxima de 250 Watt e um limite de velocidade assistida de 25 km/h. Acima destes valores, são consideradas ciclomotores. Para andar mais depressa é preciso esforço muscular adicional. Além do motor principal, alguns modelos dispõem de um modo de arranque com velocidade até 6 km/h, que acciona o motor sem necessidade de pedalar.

Para quem quer marcar a diferença, existe a opção de branding. Alguns fornecedores, como p.ex. a marca Veelo incluem na sua gama de bicicletas E-bikes personalizadas, com opção de escolha de cores, colocação de frases, nomes ou logotipos para decorar a bicicleta.
A escolha de uma e-bike requer um nível de exigência maior comparativamente com uma bicicleta normal: são utilizadas com maior frequência e em percursos mais longos, além de que as E-Bikes circulam com maior velociadade e peso. As subidas tornam-se mais fáceis e as descidas maiores, por isso é essencial investir em travões de elevada qualidade. Como vai acelerar e travar mais vezes as peças das bicicletas têm um maior desgaste.
Escolha uma bicicleta elétrica constituida por materiais de alta qualidade e estabilidade. Como infelizmente a qualidade do material nem sempre é logo visível, é importante aconselhamento profissional com um especialista.

Dicas para a compra da sua E-Bike:• Experimente diversos modelos
• Consulte sempre um especialista em bicicletas elétricas
• As mudanças rodam facilmente?
• O quadro é resistente?
• Os travões são de alta qualidade?
• Existe fornecimento de baterias suplentes?

Ein Fliegengewicht von einem E-Bike


Bild: NZZ / Beutler
Der pensionierte ETH-Elektroingenieur Jean-Pierre Schiltknecht hat mit dem Volta Montanara ein E-Mountainbike entwickelt, das bloss 7,66 Kilogramm wiegt. Das ist nur ein Viertel bis ein Drittel des Gewichts handelsüblicher E-Bikes.
Der Beobachter reibt sich erstaunt die Augen. Da kommt ein Rentner mit hohem Tempo eine steile Rampe im Wald des Küsnachtertobels hochgeschossen. Das hochfrequente Motorengeräusch verrät aber, dass sich der Fahrer nicht nur mit eigener Muskelkraft fortbewegt. Oben angekommen, lächelt er verschmitzt über das verdutzte Gesicht des Beobachters. Der Mann auf dem Karbon-E-Bike heisst Jean-Pierre Schiltknecht, ist 74 Jahre alt und begeisterter Mountainbiker. «Seit den Anfängen der Sportart», wie der drahtige Senior glaubwürdig versichert.

«Guinness-Buch»-Einträge

Zeit seines Lebens ist Schiltknecht von Spitzenleistung beseelt. Was er in seinem Beruf als Elektroingenieur früher täglich praktizierte, übertrug sich auf seine Hobbys Berg- und Marathonläufe, Modellsegelfliegen und Mountainbiken: das ständige Hinterfragen von Bestehendem und das Entwickeln von Neuem, noch Effizienterem. Sein durchtrainierter Körper verrät mit jeder Faser sein Lebensmotto: Gewichtsreduktion ist der Schlüssel zu Höchstleistung. Was aber, wenn die Kraft des Körpers altersbedingt allmählich nachlässt?
Schiltknecht beantwortete die Frage auf die pragmatische Weise des ruhelosen Tüftlers. Halbheiten und zu weitreichende Kompromisse hatten ihn nie interessiert. Deshalb begann er seinerzeit Modellflugzeuge selber zu konstruieren und dabei auf jedes Gramm Gewicht zu achten. Besonders angetan haben es ihm elektrisch betriebene Motorsegler. Mit seinen Eigenkonstruktionen gewann er zwischen 1986 und 1992 an vier Elektroflug-Weltmeisterschaften in Europa und den USA sechs Titel. 1991 schaffte er mit seinem Dauerflug-Weltrekord den Eintrag ins «Guinness-Buch der Rekorde». 10 Stunden, 43 Minuten und 51 Sekunden blieb sein nur 800 Gramm schweres solargetriebenes Modellflugzeug mit einer Spannweite von fast 2 Metern in der Luft.
Mit derselben Akribie baute er sich 1995 aus Titanrohren das leichteste Mountainbike der Welt. Nur 5,855 Kilogramm brachte es auf die Waage und ihm den zweiten «Guinness-Buch»-Eintrag. Der jüngste Vermerk im Rekordbuch erfolgte 1998: 9,74 Kilogramm für das leichteste Elektro-Mountainbike. Wiederum bildete ein Titanrahmen das Rückgrat. Die Kraftübertragung des Elektromotors erfolgte wie bei einem Solex-Mofa über eine Reibrolle auf den hinteren Reifen – kein taugliches Konzept für ein echtes Mountainbike.
Dessen war sich Schiltknecht bewusst und tüftelte weiter. Die heute weitverbreiteten Nabenmotoren kamen für ihn nicht infrage, da Elektromotoren nur in einem bestimmten Drehzahlbereich den optimalen Wirkungsgrad entfalten. Wie seine Segler sollte sich aber auch sein E-Mountainbike durch maximale Steigleistung und Effizienz bei geringstem Gewicht auszeichnen. Das ist nur zu erreichen, wenn die Übersetzung der Motorkraft wie die der Muskelkraft variiert werden kann. Schiltknecht entschied sich deshalb, die Motorkraft beim Tretlager einzuspeisen und zusammen mit der Tretkraft über die offene Kettenschaltung zu übersetzen.
In ungezählten Arbeitsstunden konstruierte er Antriebskonzept, Motor und Steuerung. Eine Herausforderung war die Kraftaufnahme des grossen Motordrehmoments an einem handelsüblichen, dünnwandigen Scott-Scale-Karbonrahmen, den er mit den leichtesten am Markt erhältlichen Komponenten bestückte. So konnte Schiltknecht das Gewicht seiner jüngsten Kreation, des Volta Montanara, auf sagenhafte 7,66 Kilogramm drücken – inklusive 240-Wattstunden-Akkus. «Der reicht mir für 50 Kilometer und 1200 Höhenmeter», versichert der Zürcher. Der Elektromotor sitzt vorne am Tretlager und gibt seine 250 bis maximal 400 Watt Leistung über eine Primärkette direkt auf den äusseren Kranz der Tretkurbel ab. Der Motor wird nicht automatisch beim Pedalen zugeschaltet, sondern stufenlos und verzögerungsfrei per Daumendruck auf ein Potentiometer, das Schiltknecht stilvoll in eine Fahrradklingel eingebaut hat. Auf dem Glockendeckel sitzen zwei LED-Dioden, die über Energieverbrauch und Ladezustand des Akkus informieren. Ziel sei stets gewesen, dass das E-Bike auch im Gelände 100-prozentig einsetzbar sei, erklärt der frühere Marathonläufer.

Problemlos über Hindernisse

Zur Auswahl hat er verschieden grosse Lithium-Ionen-Akkus, deren Zellen er aus Fernost bezieht und selber zum Batterie-Pack verlötet. Bei maximaler Akku-Zuladung von 800 Wattstunden steigt das Gesamtgewicht des Volta Montanara von 7,66 auf 9,9 Kilogramm. Damit sind Tagestouren von bis 180 Kilometern und 4000 Höhenmetern möglich. «Das habe ich 2010 auf einer eintägigen Biketour im Wallis um die Diablerets-Gruppe ausprobiert», berichtet Schiltknecht. Dank dem geringen Gewicht seien auch Kuhgatter, über die das Bike gehoben werden müsse, verstellte Trails sowie Schiebe- und Tragepassagen, wie sie im Hochgebirge öfters vorkommen, kein Problem. «Dank der elektrischen Unterstützung komme ich nicht mehr an meine Leistungsgrenze und kann deshalb meine Touren richtig geniessen», so frohlockt Schiltknecht.

Marca brasileira lança três modelos de bicicleta elétrica


O modelo Wind (S-100E) é o mais robusto da linha que chega às lojas
A Sense Electric Bike, com certidão de nascimento brasileira, é uma bicicleta elétrica que tem componentes importados, design europeu e tecnologia taiwanesa. A mistura, porém, foi pensada para gerar um produto para o gosto do brasileiro.
O modelo Brezze (S-200E) segue o estilo conforto urbano
Por enquanto, a marca Sense tem três modelos no mercado. A Wind (S-100E) é a mais robusta da linha. Seu quadro tem traços de uma mountain bike sem perder o estilo de uma bike urbana e está disponível na cor preto fosco. Já o modelo Brezze (S-200E) é para quem procura conforto e está disponível na cor branco-pérola. O modelo Mini (S-300E), na cor branca, tem como grande diferencial ser dobrável.
O modelo Mini (S-300E) tem como grande diferencial ser dobrável
Os quadros das bikes são em alumínio e levam câmbio Shimano Nexus 3. As baterias são de lítio e o tempo de recarga é de aproximadamente 6 horas. A autonomia varia entre 18km e 35km, dependendo das condições de relevo, potência, velocidade e peso do usuário. As bikes usam a tecnologia pedal assistido.
O preço sugerido é R$ 2.990,00. Para saber mais e conhecer as revendas autorizadas pelo Brasil acesse www.sensebike.com.br

Bicicleta elétrica ‘dispensa’ pedais


Dirce Aparecida de Oliveira já comprou a sua bicicleta elétrica há quase dois anos e não se arrependeu

Não estranhe, se ao andar pelas de ruas de Campo Mourão, você se deparar com pessoas andando de bicicletas há mais de 30km/h, sem fazer uso dos pedais. É que há dois anos, algumas lojas da cidade passaram a oferecer o mais novo modelo de veículo de duas rodas: a chamada bicicleta elétrica, que já faz sucesso nas principais cidades do país e do exterior. Além de barato, o novo modelo de transporte alia comodidade e agilidade no trânsito, cada vez mais caótico, contribuindo também com o meio ambiente. O modelo é adequado para cidades do porte e topografia de Campo Mourão, onde as pessoas utilizam muito esse meio de transporte, seja por ser barato e pela curta distância entre a casa e o trabalho.
Solange Oliveira, de 36 anos, mora no Jardim Mario Figueiredo (saída para Maringá) e trabalha em uma panificadora, no centro da cidade. Como entra no trabalho às 6 horas, todos os dias ela dependia de um mototaxi e desembolsava pelo menos R$ 5,00. Como não é habilitada para dirigir, ela encontrou na bicicleta elétrica a solução para reduzir os gastos. “Gastava muito por mês. Até tinha acerto com um único mototaxista, mas quando ele não podia me buscar, os outros cobravam mais caro”, disse ela, que adquiriu a sua “magrela” há dois meses.
O preço do veículo, que gira entre R$ 2.100 a R$ 2.800 foi a primeira barreira encontrada por Solange. Foi preciso pedir ajuda ao patrão. “Tinha muito desejo de comprar, mas não tinha dinheiro. Foi então que conversei com meus patrões e eles pagaram a bicicleta à vista. Agora o valor vem sendo descontado mensalmente e parcelado no meu salário. Ficou até mais barato por ser pago à vista”, afirmou.  Embora seja elétrica, o usuário tem a opção de pedalar também. E Solange não abre mão de se exercitar, quando o tempo lhe permite e o trecho é plano. “Sempre gostei de pedalar e continuo, quando não estou atrasada, pois faz bem à saúde. Também uso o capacete por medida de segurança, embora não seja obrigado. Muita gente tira sarro, mas nem me preocupo”, declara.
Mesmo para pedalar, o veículo elétrico não fica mais pesado. “Quando você deixa de acelerar ela se torna uma bicicleta comum, leve e anda até mais que as outras no pedal. Se fosse tirar a carteira de motorista, acredito que não passaria na primeira tentativa, por isso optei pela bicicleta elétrica, que chega a atingir 30kn/h.”
A zeladora Dirce Aparecida de Oliveira, 50 anos, já comprou a sua há quase dois anos e não se arrependeu. “A minha foi uma das primeiras vendidas em Campo Mourão. Tem muita vantagem, você não precisa ter carteira, não paga imposto e não polui o meio ambiente. O quero ainda é comprar um capacete para ter mais segurança”, destacou. Aparecida mora a quatro quilômetros do trabalho e com o novo modelo de bicicleta, faz o percurso em dez minutos. “Antes eu tinha uma mobilete, mas hoje prefiro essa bicicleta, que não polui o meio ambiente e não gasta gasolina”, diz ela.
As baterias dessas novas “bikes” são carregadas na tomada, como o aparelho celular. Uma carga completa garante viagem de até 30 km, sem o uso do pedal. “A vantagem é que se acabar a bateria você pode seguir em frente pedalando”, encerra Dirce. Os modelos mais simples podem transportar pessoas com até 130 kg. Também há bicicletas mais reforçadas, com capacidade para 150 kg, garantindo espaço até para crianças na garupa.
Lojas apostam na novidade
De olho no interesse dos usuários, as bicicletarias de Campo Mourão estão apostando nas bicicletas elétricas. O proprietário da PC Adventure, Paulo César Gomes disse que trouxe a novidade para sua loja há dois anos e não se arrependeu. “Os clientes estão interessados e as vendas aumentaram. É um produto importado e muito interessante, porque não polui o meio ambiente, quase não acarreta em gastos ao usuário e é muito eficiente para uma cidade plana como Campo Mourão. Por isso tem chamado tanto a atenção”, afirma o empresário.
Com o trânsito cada vez mais complicado na cidade e a falta de vagas para estacionar, a bicicleta elétrica torna-se um veículo ainda mais vantajoso, segundo Gomes. “São muitas vantagens no trânsito, pois a pessoa tem a opção de pedalar quando quiser fazer alguma atividade física, sem que a bicicleta fique mais pesada. Temos bicicletas de 250 a 300 watts, custando em torno de R$ 2.100 e as de 400 a 500 watts, de R$ 2.400. Os watts seriam como a cilindrada da moto. Temos ainda a de 800 watts, que custa em torno de R$ 2.600.”
O vendedor da Mazi Bike, Welington Jansen de Souza Custódio, disse que a empresa trabalha há um ano e meio com os novos modelos de duas rodas. “A gente observa que as pessoas têm muita curiosidade pelo produto. Quem procura é porque busca economia na locomoção para o trabalho. As vantagens são grandes, pois além de não ter despesas, facilita para andar e estacionar no centro de Campo Mourão”, disse ele.
Segundo ele, o veículo tem componentes de seguranças, mais adequados que os usados nas motocicletas. “Quando você freia essa bicicleta, ela corta a ação do motor imediatamente, ao contrário da moto que mantém o motor acionado”, destacou. A lei não exige carteira para os condutores, mas que esses veículos sejam dotados de vários equipamentos, como espelhos retrovisores, de ambos os lados, farol dianteiro, de cor branca ou amarela, lanterna de cor vermelha na parte traseira, velocímetro, buzina e pneus que ofereçam condições mínimas de segurança.
Nota do Detran/PR
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) esclarece que a regulamentação dos veículos ciclomotores, dentre eles as popularmente conhecidas como bicicletas elétricas, é determinada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O artigo 24, XVII, do CTB afirma que compete aos órgãos municipais de trânsito registrar, licenciar, fiscalizar, autuar, aplicar penalidades e arrecadar as multas decorrentes de infrações de veículos ciclomotores. A resolução 168 do Contran estabelece que a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) “obedecerá aos termos e condições estabelecidos para a CNH nas categorias A, B e AB”.
No Paraná, nenhum Centro de Formação de Condutores (CFC) oferece a formação para a categoria ACC, por causa da baixa procura, uma vez que o motorista habilitado na categoria A, passa pelo mesmo processo de habilitação e tem permissão para conduzir um ciclomotor.
 Após dois anos de pesquisas, a Houston, especializada em bicicletas, ventiladores,equipamentos para fitness, finalizou os testes para lançar a primeira linha de bicicletas elétricas do país. Serão quatro modelos com potência de até 300 watts e autonomia de 30 km, conforme a topologia do terreno. A tecnologia é toda importada e a adaptação para o público brasileiro será no visual.  O novo produto chegará ao mercado no início de 2013.

BMW lança sua própria bicicleta elétrica como "acessório" de novo i3


Modelo acompanhará o novo BMW i3a Modelo acompanhará o novo BMW i3a (Foto Divulgação)
Conhecida por seus automóveis e motocicletas, a BMW divulgou o projeto de uma bicicleta, a BMW i Pedelec, que funciona com energia elétrica e também com a tração gerada pelo condutor ao pedalar. Com auxílio do pequeno motor, ela pode alcançar a velocidade de 25 km/h, e seria vendida em conjunto com o BMW i3, carro elétrico tido como revolucionário e com lançamento previsto para 2013.

Feita com fibra de carbono e alumínio, a bicicleta pode ser dobrada e guardada em praticamente qualquer lugar, como, por exemplo, o porta-malas do BMW i3. A Pedelec pode ser carregada diretamente no carro e em tomadas comuns, operação que leva uma hora e cinquenta minutos.

BMW lança sua própria bicicleta elétrica como

Com bateria totalmente carregada, a bicicleta pode cobrir distâncias de 25 a 40 km, dependendo do tipo de percurso: um trajeto com muitas subidas drena a energia mais rapidamente que um caminho plano. A autonomia baixa não chega a ser um problema, uma vez que o modelo é leve, pesa menos de 20 kg segundo a BMW, e basta ao condutor usar os pedais para seguir viagem.

O uso dos pedais também colabora para a recarga da bateria. Adotando o princípio do dínamo, cada pedalada gera eletricidade, armazenada através de um dispositivo de recuperação de energia cinética. Com distribuição de peso precisa, 50% sobre cada roda, a bicicleta promete ser fácil de manobrar e bastante equilibrada para encarar qualquer tipo de obstáculo urbano.

Smart Ebike


Kasinski lançará mountain bike elétrica

A Kasinski apresentará na 7ª edição da Eletrolar Show, evento que acontece entre os dias 3 e 6 de julho no Transamérica Expo Center, zona sul, a Bicicleta Elétrica 3000, modelo mountain bike. Com bateria de ion de lithium, atinge velocidade máxima de 25 km/h, segundo sua fabricante, e tem autonomia de 50 quilômetros (dependendo da forma como é utilizado).

Ainda de acordo com a Kasinski, modelo possui câmbio de 21 marchas e freio a disco dianteiro e traseiro. O tempo de recarga da bateria é de cerca de 6 horas. O produto pesa em torno de 23 kg e custa R$ 3.590.
A montadora também irá mostrar o primeiro scooter elétrico fabricado no Brasil, o Prima Electra 2000, que oferece três opções de pilotagem: econômica, conforto e esportiva. O produto tem tabela de R$ 4.190.
Serviço:
7ª Eletrolar Show 2012
De 3 a 6 de julho, das 13h às 21h
Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, zona sul

Solar Recharging Station in Bernal Powers Your eBike and iPhone


Solar Recharging Station in Bernal Powers Your eBike and iPhone
Across the globe, the pedal powered movement is going electric. Simple electric-assisted bikes are being used everywhere from bike tours through the Alps to everyday bikes for hilly cities. Here in our own hilly city, Bernal Heights’ e-bike shop, The New Wheel, is leading the charge. Last week they added a new addition to their electric fleet: A solar-powered charging station to power your e-bike—or any other battery product that needs some juice.
The New Wheel owner Karen Wiener describes the SolarPump as a “public power station” that anyone can use, free of charge. The only stipulation, she says, is that’s it’s BYOP (bring your own plug). The station can charge up to four e-bikes at a time, giving these battery-assisted bikes enough juice to make it up the steepest of San Francisco hills. On average, The New Wheel’s e-bikes run 60 miles on a single charge, though a full assist up Twin Peaks might knock that down a few miles per solar.
Check out this video that shows the power of the e-bike to cruise up San Francisco hills. The SolarPump is the brainchild of Beth Ferguson, director of Sol Designs, who designed it for music festivals. It’s been used at Coachella, South by Southwest and will be heading to Outside Lands this fall. The station itself made from the hollowed-out belly of a 1950s gas pump, a fitting shell for something that powers an automobile alternative.
For now, it’s on loan to The New Wheel, and anyone who wants to coast on by with their e-bike or plug in their laptop or phone. While it’s charging your phone, pop into The New Wheel and test ride one of their e-bikes. You might just find yourself the new pedal-powered revolution. And this revolution is, in this case, solarized.

Urban Arrow: bicicleta elétrica para famílias urbanas

A bicicleta Urban Arrow é uma bicicleta elétrica desenvolvida para as famílias urbanas. Na parte da frente dessa bike, uma área de cargo pode ser utilizada para levar objetos ou até uma criança sentada. A bicicleta é equipada com um motor elétrico que suporta até 180 Kg. O cesto frontal é todo de espuma reciclável e possui uma cobertura retrátil que pode ser usada nos dias de chuva.
Urban Arrow: bicicleta para famílias urbanas

Urban Arrow: bicicleta para famílias urbanas

Urban Arrow: bicicleta para famílias urbanas

Urban Arrow: bicicleta para famílias urbanas

Urban Arrow: bicicleta para famílias urbanas