Reluctant driver? Ebike is an option

A warm summer has seen more bikes on the streets of Toronto.

With them, electric bikes (ebikes) are taking to the streets in greater numbers, but most often they’re regarded as unwelcome. Marginalized for what is mostly rhetoric, using an ebike is a viable transportation alternative that deserves a home on Toronto’s streets and paths.

Ebikes come in a variety of formats but can loosely be grouped into the power-assisted bicycle and scooter varieties. Functionally, there are big differences between the two varieties.

A power-assisted style will only provide the extra boost when the rider is already pedalling. They look like conventional bikes, aside from the battery pack. A rider cannot travel by battery power alone.

By comparison, the scooter style allows a rider to travel exclusively on battery power. They are larger, heavier and bear almost no resemblance to a bike, aside from being fitted with pedals, that can be used to get the bike around without using the electric drive.

“I first became interested in ebikes six years ago,” said Jerry George, who now uses a scooter-style ebike. “I’ve never had a driver’s licence, and this is a good option.”
George grew up riding conventional bicycles in Toronto, but an injury forced him out of the saddle.

“I didn’t like the stress of the TTC, the connections, all the passengers. For me, getting into a car wasn’t the solution,” said George.

Five years ago, George bought his first ebike. Because they were uncommon at the time, he travelled to Stratford to get a power- assisted model.

“It had a 60v system, and was a good climber,” said George. “I gave that one up a few years later and bought a scooter style ebike.”

Aside from appearance, scooter-style ebikes share other characteristics with their gas-burning doppelgangers, including bright headlights, tail lights and signals, and enough cargo capacity to carry a bag of groceries. The larger size also makes the scooters more visible.

However, scooter-style e-bikes still must fall within regulations for speed, braking power and weight. Speed regulation means George’s bike will not go faster than 32 km/h on flat ground. By comparison, fit cyclists on a regular bike can match or exceed that speed.

Still, while slow compared to a regular bike, George views his e-bike as a viable option for getting around the city.

“I use it to commute to work,” said George, who travels from the east end of the Danforth to Bay and Gerard Sts. for his job as a security guard. By TTC, the trip could more than an hour, while on the ebike, George can get to work in 30 minutes. To run the bike for an average day costs less than a dime.

“It’s great for visiting friends and doing things around the city,” who is unencumbered by transit schedules except in the winter months, when the bike is left at home.

Part of his choice to upgrade to the scooter-style bike was also a move to a more efficient, lighter battery system. The lithium battery weighs far less than the lead acid battery on his previous model, is quicker to charge and has a longer lifespan.

Even with all of these benefits, an ebike can be had for under a $1,000 for an entry model, and a fully loaded scooter-style bike cost approximately $2,000.

However, despite all of the positives offered by e-bikes, and their increasing popularity — Toronto Electric Riders Association (TERA) has doubled their membership in the last year — they have been pushed to the fringes as road users, cut off by nearly every other mode of transport.

Mostly, any animosity or argument against ebikes is aimed at the scooter variety. Concerns exist over speed, size, and how silent they are to operate. Such opposition exists despite regulations that define performance and ignoring that regular bikes, when well cared for, are equally silent.
Less rational arguments rest on accusations of laziness or sloth.

In nearly all cases, concerns do not reflect reality and have more to do with the people involved than the vehicles themselves.

The Highway Traffic Act regards ebikes in the same category as bicycles, but the City of Toronto has passed bylaws to keep ebikes from using paths in parks. For now, ebikes can make use of bike lanes.

“As a group are acting as goodwill ambassadors for the ebike community and trying to inform the public about ebikes and quash any misinformation that they may have,” said George, an active member of TERA. The group is starting to formalize to better represent ebike owners.

But with opposition mounting, this viable transportation option could soon vanish from Toronto streets. The goal instead is to help ebikes fit into the way people get around the city. With their small size, cheap operating costs and accessibility, ebikes are the perfect option for those who won’t ride a bicycle and would prefer not to drive a car.

Bicicleta elétrica é a mais rápida em desafio intermodal em Curitiba

Uma bicicleta elétrica conduzida pelo engenheiro florestal Luiz Eduardo Wolff foi a vencedora do Desafio Intermodal, disputado nesta sexta-feira (31) à noite em Curitiba. O tempo registrado por Wolff foi de 16 minutos e 40 segundos, o recorde nos seis anos em que a prova foi disputada.
Participaram da competição 39 competidores, usando sete diferentes tipos de transporte, incluindo carro, ônibus, bicicleta. Teve quem fez o trajeto a pé. A prova é organizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e tem como objetivo analisar a melhor alternativa para se locomover dentro da cidade em horário de pico.
O trajeto do Desafio tem como únicos pontos fixos a largada (no Campus Politécnico da UFPR), uma passagem intermediária (no Campus Central da UTFPR) e a chegada (na Praça Santos Andrade). Desde que passassem por esses locais, os participantes podiam escolher o percurso que julgassem mais conveniente.
Para o vencedor da disputa, o resultado serve como incentivo para que as pessoas usem bicicleta no deslocamento em Curitiba. “Ainda temos dificuldades. Para desviar dos veículos, tive de andar bem no canto da rua, que estava muito sujo. Mas temos de apostar na bicicleta. É a única solução para o Centro”, diz Wolff. O empresário conta que usa a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho, num percurso de 30 quilômetros contando ida e volta.
As bicicletas venceram todas as edições do Desafio Intermodal. Neste ano, a novidade foi a participação das bicicletas elétricas.

Bicicleta elétrica EvoluBike Nano por R$2799,00

Bicicleta elétrica EvoluBike Nano
Para fugir de tanto estresse, agora você pode ir para onde quiser com a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano. Ou seja, mais prática impossível.
A Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem um motor de 180 W que auxilia quando a ladeira é muito puxada, quando você está cansado ou quando você apenas precisa de uma forcinha, tornando o esforço praticamente inexistente. Sem contar o sistema de auxílio à pedalagem (PAS), que percebe quando você está fazendo muito esforço e liga automaticamente o motor.
E assim que você chega ao seu destino, caso não haja lugar para você estacionar sua Bicicleta elétrica EvoluBike Nano, não se preocupe. Basta dobrá-la com toda a facilidade, sem o auxílio de ferramentas, e guardá-la na exclusiva bolsa de nylon que acompanha a sua Nano Bike.

Além disso, a Bicicleta elétrica EvoluBike Nano tem bateria de lítio com autonomia de aproximadamente 20 km, quadro em alumínio e está disponível nas cores azul, vermelho, preto ou prata.

Ou seja, uma bicicleta prática, inteligente e rápida, para você andar sem se preocupar com o trânsito e sem poluir o meio ambiente. Uma solução perfeita para quem quer fugir do carro e dos meios de transportes coletivos.

Produto: Bicicleta elétrica EvoluBike Nano

Valor: De R$3699,00 por R$2799,00 ou 6 x R$466,50

Localidade: Todo o Brasil

Site: ClickOn

Ducati lança bicicleta elétrica na Bike Expo Brasil


Bicicleta elétrica Ducati City Queen
O brasileiro descobriu as bicicletas elétricas e os fabricantes voltaram seus olhos para o mercado local. Uma das marcas que chega para disputar as atenções é a Ducati, grife italiana de motos que entrou no segmento a partir de uma parceria com a fabricantes de bicicletas Italwin.
O lançamento dos elétricas no Brasil será na feira Bike Expo Brasil, que será realizada entre os dias 2 a 5 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo.

O modelo City King, da Ducati, cjhega ao Brasil
São dois modelos disponíveis, City King e City Queen que, como os nomes já antecipam, são para “reis e rainhas”. Com design para uso urbano, em que o corpo fica mais ereto, as elétricas oferecem o sistema iTorq ®, de gerenciamento de energia, que permite diferentes níveis de assistência. Segundo o fabricante, o sistema evita o efeito liga-desliga.
As elétricas da Ducati seguem o estilo das lendárias motos da marca e estão disponíveis nas cores branco pérola, vermelho metálico e chumbo.
O preço, tanto da King quanto da Queen, é R$ 8.609,00. Durante a Bike Expo Brasil, os visitantes vão poder fazer test drive.
Mais informações sobre o evento no site www.bikeexpobrasil.com.br

E-Bike é divertido, E-Bike dá liberdade!

Não se desloca de bicicleta mais vezes porque o caminho tem muitas subidas, ou porque chega ao destino “todo suado”? A bicicleta elétrica coloca estes problemas de lado e vai dar um novo rumo à sua mobilidade.

Andar de bicicleta está na moda e com suporte de motor elétrico é mais fácil. A e-bike destina-se tanto a pessoas que não tem o hábito de andar de bicicleta, como a ciclistas e mountainbikers que querem fazer os seus passeios em conjunto.
As E-bikes são equipadas com um motor de potência máxima de 250 Watt e um limite de velocidade assistida de 25 km/h. Acima destes valores, são consideradas ciclomotores. Para andar mais depressa é preciso esforço muscular adicional. Além do motor principal, alguns modelos dispõem de um modo de arranque com velocidade até 6 km/h, que acciona o motor sem necessidade de pedalar.

Para quem quer marcar a diferença, existe a opção de branding. Alguns fornecedores, como p.ex. a marca Veelo incluem na sua gama de bicicletas E-bikes personalizadas, com opção de escolha de cores, colocação de frases, nomes ou logotipos para decorar a bicicleta.
A escolha de uma e-bike requer um nível de exigência maior comparativamente com uma bicicleta normal: são utilizadas com maior frequência e em percursos mais longos, além de que as E-Bikes circulam com maior velociadade e peso. As subidas tornam-se mais fáceis e as descidas maiores, por isso é essencial investir em travões de elevada qualidade. Como vai acelerar e travar mais vezes as peças das bicicletas têm um maior desgaste.
Escolha uma bicicleta elétrica constituida por materiais de alta qualidade e estabilidade. Como infelizmente a qualidade do material nem sempre é logo visível, é importante aconselhamento profissional com um especialista.

Dicas para a compra da sua E-Bike:• Experimente diversos modelos
• Consulte sempre um especialista em bicicletas elétricas
• As mudanças rodam facilmente?
• O quadro é resistente?
• Os travões são de alta qualidade?
• Existe fornecimento de baterias suplentes?

Ein Fliegengewicht von einem E-Bike


Bild: NZZ / Beutler
Der pensionierte ETH-Elektroingenieur Jean-Pierre Schiltknecht hat mit dem Volta Montanara ein E-Mountainbike entwickelt, das bloss 7,66 Kilogramm wiegt. Das ist nur ein Viertel bis ein Drittel des Gewichts handelsüblicher E-Bikes.
Der Beobachter reibt sich erstaunt die Augen. Da kommt ein Rentner mit hohem Tempo eine steile Rampe im Wald des Küsnachtertobels hochgeschossen. Das hochfrequente Motorengeräusch verrät aber, dass sich der Fahrer nicht nur mit eigener Muskelkraft fortbewegt. Oben angekommen, lächelt er verschmitzt über das verdutzte Gesicht des Beobachters. Der Mann auf dem Karbon-E-Bike heisst Jean-Pierre Schiltknecht, ist 74 Jahre alt und begeisterter Mountainbiker. «Seit den Anfängen der Sportart», wie der drahtige Senior glaubwürdig versichert.

«Guinness-Buch»-Einträge

Zeit seines Lebens ist Schiltknecht von Spitzenleistung beseelt. Was er in seinem Beruf als Elektroingenieur früher täglich praktizierte, übertrug sich auf seine Hobbys Berg- und Marathonläufe, Modellsegelfliegen und Mountainbiken: das ständige Hinterfragen von Bestehendem und das Entwickeln von Neuem, noch Effizienterem. Sein durchtrainierter Körper verrät mit jeder Faser sein Lebensmotto: Gewichtsreduktion ist der Schlüssel zu Höchstleistung. Was aber, wenn die Kraft des Körpers altersbedingt allmählich nachlässt?
Schiltknecht beantwortete die Frage auf die pragmatische Weise des ruhelosen Tüftlers. Halbheiten und zu weitreichende Kompromisse hatten ihn nie interessiert. Deshalb begann er seinerzeit Modellflugzeuge selber zu konstruieren und dabei auf jedes Gramm Gewicht zu achten. Besonders angetan haben es ihm elektrisch betriebene Motorsegler. Mit seinen Eigenkonstruktionen gewann er zwischen 1986 und 1992 an vier Elektroflug-Weltmeisterschaften in Europa und den USA sechs Titel. 1991 schaffte er mit seinem Dauerflug-Weltrekord den Eintrag ins «Guinness-Buch der Rekorde». 10 Stunden, 43 Minuten und 51 Sekunden blieb sein nur 800 Gramm schweres solargetriebenes Modellflugzeug mit einer Spannweite von fast 2 Metern in der Luft.
Mit derselben Akribie baute er sich 1995 aus Titanrohren das leichteste Mountainbike der Welt. Nur 5,855 Kilogramm brachte es auf die Waage und ihm den zweiten «Guinness-Buch»-Eintrag. Der jüngste Vermerk im Rekordbuch erfolgte 1998: 9,74 Kilogramm für das leichteste Elektro-Mountainbike. Wiederum bildete ein Titanrahmen das Rückgrat. Die Kraftübertragung des Elektromotors erfolgte wie bei einem Solex-Mofa über eine Reibrolle auf den hinteren Reifen – kein taugliches Konzept für ein echtes Mountainbike.
Dessen war sich Schiltknecht bewusst und tüftelte weiter. Die heute weitverbreiteten Nabenmotoren kamen für ihn nicht infrage, da Elektromotoren nur in einem bestimmten Drehzahlbereich den optimalen Wirkungsgrad entfalten. Wie seine Segler sollte sich aber auch sein E-Mountainbike durch maximale Steigleistung und Effizienz bei geringstem Gewicht auszeichnen. Das ist nur zu erreichen, wenn die Übersetzung der Motorkraft wie die der Muskelkraft variiert werden kann. Schiltknecht entschied sich deshalb, die Motorkraft beim Tretlager einzuspeisen und zusammen mit der Tretkraft über die offene Kettenschaltung zu übersetzen.
In ungezählten Arbeitsstunden konstruierte er Antriebskonzept, Motor und Steuerung. Eine Herausforderung war die Kraftaufnahme des grossen Motordrehmoments an einem handelsüblichen, dünnwandigen Scott-Scale-Karbonrahmen, den er mit den leichtesten am Markt erhältlichen Komponenten bestückte. So konnte Schiltknecht das Gewicht seiner jüngsten Kreation, des Volta Montanara, auf sagenhafte 7,66 Kilogramm drücken – inklusive 240-Wattstunden-Akkus. «Der reicht mir für 50 Kilometer und 1200 Höhenmeter», versichert der Zürcher. Der Elektromotor sitzt vorne am Tretlager und gibt seine 250 bis maximal 400 Watt Leistung über eine Primärkette direkt auf den äusseren Kranz der Tretkurbel ab. Der Motor wird nicht automatisch beim Pedalen zugeschaltet, sondern stufenlos und verzögerungsfrei per Daumendruck auf ein Potentiometer, das Schiltknecht stilvoll in eine Fahrradklingel eingebaut hat. Auf dem Glockendeckel sitzen zwei LED-Dioden, die über Energieverbrauch und Ladezustand des Akkus informieren. Ziel sei stets gewesen, dass das E-Bike auch im Gelände 100-prozentig einsetzbar sei, erklärt der frühere Marathonläufer.

Problemlos über Hindernisse

Zur Auswahl hat er verschieden grosse Lithium-Ionen-Akkus, deren Zellen er aus Fernost bezieht und selber zum Batterie-Pack verlötet. Bei maximaler Akku-Zuladung von 800 Wattstunden steigt das Gesamtgewicht des Volta Montanara von 7,66 auf 9,9 Kilogramm. Damit sind Tagestouren von bis 180 Kilometern und 4000 Höhenmetern möglich. «Das habe ich 2010 auf einer eintägigen Biketour im Wallis um die Diablerets-Gruppe ausprobiert», berichtet Schiltknecht. Dank dem geringen Gewicht seien auch Kuhgatter, über die das Bike gehoben werden müsse, verstellte Trails sowie Schiebe- und Tragepassagen, wie sie im Hochgebirge öfters vorkommen, kein Problem. «Dank der elektrischen Unterstützung komme ich nicht mehr an meine Leistungsgrenze und kann deshalb meine Touren richtig geniessen», so frohlockt Schiltknecht.

Marca brasileira lança três modelos de bicicleta elétrica


O modelo Wind (S-100E) é o mais robusto da linha que chega às lojas
A Sense Electric Bike, com certidão de nascimento brasileira, é uma bicicleta elétrica que tem componentes importados, design europeu e tecnologia taiwanesa. A mistura, porém, foi pensada para gerar um produto para o gosto do brasileiro.
O modelo Brezze (S-200E) segue o estilo conforto urbano
Por enquanto, a marca Sense tem três modelos no mercado. A Wind (S-100E) é a mais robusta da linha. Seu quadro tem traços de uma mountain bike sem perder o estilo de uma bike urbana e está disponível na cor preto fosco. Já o modelo Brezze (S-200E) é para quem procura conforto e está disponível na cor branco-pérola. O modelo Mini (S-300E), na cor branca, tem como grande diferencial ser dobrável.
O modelo Mini (S-300E) tem como grande diferencial ser dobrável
Os quadros das bikes são em alumínio e levam câmbio Shimano Nexus 3. As baterias são de lítio e o tempo de recarga é de aproximadamente 6 horas. A autonomia varia entre 18km e 35km, dependendo das condições de relevo, potência, velocidade e peso do usuário. As bikes usam a tecnologia pedal assistido.
O preço sugerido é R$ 2.990,00. Para saber mais e conhecer as revendas autorizadas pelo Brasil acesse www.sensebike.com.br